O Código Florestal foi estabelecido como lei em 1965 é um importante instrumento de preservação das áreas de florestas e vegetação e de garantia de limites de propriedade da terra. O novo texto apresentado por Aldo rebelo (PCdoB), foi aprovado nesta terça-feira passada (24/05/2011) na Câmara dos Deputados.
Para Izabella Teixeira - Ministra do Meio Ambiente - é preciso respeitar os 40 anos de política ambiental brasileira e completa: " O Brasil também tem uma responsabilidade enorme na proteção do meio ambiente, na conservação da biodiversidade, porque nós somos o país mais importante em biodiversidade nesse planeta. Respeito o que foi debatido, respeito a decisão tenho que respeitar como cidadã brasileira. Mas, vou lutar até o último minuto para aperfeiçoar dessa decisão da câmara e poder oferecer à Presidência da República, certamente à sociedade brasileira, uma lei que seja recepcionada pela maioria dos brasileiros."
O governo defende uma edição contrária ao texto aprovado na câmara, para Dilma é possível continuar como um dos maiores produtores do meio ambiente, preservando o meio ambiente. ela afirma: "Eu não sou a favor da consolidação dos desmatamentos, da anistia aos desmatamentos. O governo tem uma posição e espero que sigam a base da posição do governo. Não tem dois governos, tem um governo. "
Caso se confirme a derrubada da emenda 164 pelos senadores, que transfere da União aos estados a competência de legislar sobre a permissão para atividades agropecuárias em APPs, como espera Dilma, o projeto voltará à Câmara dos Deputados. Depois, seguirá para a sanção da presidente que, se decidir pelo veto, mais uma vez a matéria deverá ser apreciada pelos deputados federais. O relator do mérito da proposta no Senado deverá ser Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Casa. O texto passará ainda pelas comissões de Constituição e Justiça e de Agricultura. Caso a Mesa Diretora entenda ser necessário, poderá seguir ainda para as de Assuntos Sociais e de Assuntos Econômicos, antes de ir para a votação em plenário. Espero que a pressão feita pelos ruralistas na aprovação na câmara não ocorra no senado, ficou bem claro que decisões precipitadas foram tomadas sem considerar aspectos científicos e tecnológicos e principalmente ambiental e social, na verdade o resumo dessa pressa foram aspectos políticos e individuais.
Para Izabella Teixeira - Ministra do Meio Ambiente - é preciso respeitar os 40 anos de política ambiental brasileira e completa: " O Brasil também tem uma responsabilidade enorme na proteção do meio ambiente, na conservação da biodiversidade, porque nós somos o país mais importante em biodiversidade nesse planeta. Respeito o que foi debatido, respeito a decisão tenho que respeitar como cidadã brasileira. Mas, vou lutar até o último minuto para aperfeiçoar dessa decisão da câmara e poder oferecer à Presidência da República, certamente à sociedade brasileira, uma lei que seja recepcionada pela maioria dos brasileiros."
O governo defende uma edição contrária ao texto aprovado na câmara, para Dilma é possível continuar como um dos maiores produtores do meio ambiente, preservando o meio ambiente. ela afirma: "Eu não sou a favor da consolidação dos desmatamentos, da anistia aos desmatamentos. O governo tem uma posição e espero que sigam a base da posição do governo. Não tem dois governos, tem um governo. "
Caso se confirme a derrubada da emenda 164 pelos senadores, que transfere da União aos estados a competência de legislar sobre a permissão para atividades agropecuárias em APPs, como espera Dilma, o projeto voltará à Câmara dos Deputados. Depois, seguirá para a sanção da presidente que, se decidir pelo veto, mais uma vez a matéria deverá ser apreciada pelos deputados federais. O relator do mérito da proposta no Senado deverá ser Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Casa. O texto passará ainda pelas comissões de Constituição e Justiça e de Agricultura. Caso a Mesa Diretora entenda ser necessário, poderá seguir ainda para as de Assuntos Sociais e de Assuntos Econômicos, antes de ir para a votação em plenário. Espero que a pressão feita pelos ruralistas na aprovação na câmara não ocorra no senado, ficou bem claro que decisões precipitadas foram tomadas sem considerar aspectos científicos e tecnológicos e principalmente ambiental e social, na verdade o resumo dessa pressa foram aspectos políticos e individuais.
Segundo o Jornal do Brasil, 63 votaram contra, sendo 12 votos do PV e dos outros partidos foram:
Brizola Neto (PDT-RJ)
Teixeira (PDT-RJ)
Paulo Rubem Santiago (PDT-PE)
Reguffe (PDT-DF)
Vieira da Cunha (PDT-RS)
Arnaldo Jordy (PPS-PA)
Roberto Freire (PPS-SP)
Dr. Paulo César (PR-RJ)
Liliam Sá (PR-RJ)
Audifax (PSB-ES)
Glauber Braga (PSB-RJ)
Luiza Erundina (PSB-SP)
Deley (PSC-RJ)
Ricardo Tripoli (PSDB-SP)
Chico Alencar (Psol-RJ)
Ivan Valente (Psol-SP)
Alessandro Molon (PT-RJ)
Amauri Teixeira (PT-BA)
Antônio Carlos Biffi (PT-MS)
Artur Bruno (PT-CE)
Chico D'Angelo (PT-RJ)
Cláudio Puty (PT-PA)
Domingos Dutra (PT-MA)
Dr. Rosinha (PT-PR)
Erika Kokay (PT-DF)
Eudes Xavier (PT-CE)
Fátima Bezerra (PT-RN)
Fernando Ferro (PT-PE)
Fernando Marroni (PT-RS)
Francisco Praciano (PT-AM)
Henrique Fontana (PT-RS)
Janete Rocha Pietá (PT-SP)
Jesus Rodrigues (PT-PI)
Jilmar Tatto (PT-SP)
João Paulo Lima (PT-PE)
Leonardo Monteiro (PT-MG)
Luiz Alberto (PT-BA)
Márcio Macêdo (PT-SE)
Marcon (PT-RS)
Marina Santanna (PT-GO)
Nazareno Fonteles (PT-PI)
Newton Lima (PT-SP)
Padre João (PT-MG)
Padre Ton (PT-RO)
Paulo Pimenta (PT-RS)
Pedro Uczai (PT-SC)
Professora Marcivania (PT-AP)
Rogério Carvalho (PT-SE)
Sibá Machado (PT-AC)
Valmir Assunção (PT-BA)
Waldenor Pereira (PT-BA)
Votaram 'SIM' ao texto do relator os deputados do PTdoB, PTC, PTB, PSL, PRTB, PRP, PRB, PP, PMN, PMDB, PHS, PCdoB e DEM.
Teixeira (PDT-RJ)
Paulo Rubem Santiago (PDT-PE)
Reguffe (PDT-DF)
Vieira da Cunha (PDT-RS)
Arnaldo Jordy (PPS-PA)
Roberto Freire (PPS-SP)
Dr. Paulo César (PR-RJ)
Liliam Sá (PR-RJ)
Audifax (PSB-ES)
Glauber Braga (PSB-RJ)
Luiza Erundina (PSB-SP)
Deley (PSC-RJ)
Ricardo Tripoli (PSDB-SP)
Chico Alencar (Psol-RJ)
Ivan Valente (Psol-SP)
Alessandro Molon (PT-RJ)
Amauri Teixeira (PT-BA)
Antônio Carlos Biffi (PT-MS)
Artur Bruno (PT-CE)
Chico D'Angelo (PT-RJ)
Cláudio Puty (PT-PA)
Domingos Dutra (PT-MA)
Dr. Rosinha (PT-PR)
Erika Kokay (PT-DF)
Eudes Xavier (PT-CE)
Fátima Bezerra (PT-RN)
Fernando Ferro (PT-PE)
Fernando Marroni (PT-RS)
Francisco Praciano (PT-AM)
Henrique Fontana (PT-RS)
Janete Rocha Pietá (PT-SP)
Jesus Rodrigues (PT-PI)
Jilmar Tatto (PT-SP)
João Paulo Lima (PT-PE)
Leonardo Monteiro (PT-MG)
Luiz Alberto (PT-BA)
Márcio Macêdo (PT-SE)
Marcon (PT-RS)
Marina Santanna (PT-GO)
Nazareno Fonteles (PT-PI)
Newton Lima (PT-SP)
Padre João (PT-MG)
Padre Ton (PT-RO)
Paulo Pimenta (PT-RS)
Pedro Uczai (PT-SC)
Professora Marcivania (PT-AP)
Rogério Carvalho (PT-SE)
Sibá Machado (PT-AC)
Valmir Assunção (PT-BA)
Waldenor Pereira (PT-BA)
Votaram 'SIM' ao texto do relator os deputados do PTdoB, PTC, PTB, PSL, PRTB, PRP, PRB, PP, PMN, PMDB, PHS, PCdoB e DEM.
Fonte: http://www.seculodiario.com.br/exibir_not.asp?id=11085
E com esse rolo do Antônio Palloci, a bancada ruralista vai fazer ainda mais pressão (e, pq não dizer, chantagem - acredito que rolou a mesma coisa com relação à proibição da distribuição do kit contra a homofobia, por parte da bancada evangélica) pra cima da base governista. Dilma tá em maus lençóis e provavelmente nós vamos pagar o pato. E quem perde é o meio ambiente.
ResponderExcluirGrande Pablo, vc por aqui =)
ResponderExcluirPois é, se o meio ambiente perde, perdemos todos nós!Agora é esperar para a pressão do senado ser menos, que o assunto seja melhor debatido!
Bela Camila, você colocou melhor do que eu: "se o meio ambiente perde, perdemos todos nós!"
ResponderExcluirBjo!
Parabéns pela iniciativa!!!!!!!! Vamos divulgar nossos falsos representantes no parlamento!
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